Em Athenas a inquietacao mais difundida eh sobre os marmores do Parthernon, que foram tomados pelos ingleses quando grecia era ocupacao turca. Eles limparam o lugar e colocaram as pecas no museu britanico, acondicionadas em estruturas especiais, com controle de oxigenio e luz, para q assim as2 pecas se conservem mais.
Os gregos vivem reinvidicando essas pecas para q voltem a fazer parte do espaco aberto do pathernon...nao entro no merito da coisa aqui. ha quem defenda q elas serao melhor conservadas em londres, ha quem defenda q as pecas sao gregas e portanto q voltem ao patrimonio do seu pais (ou seriam patrimonio mundial? de quem eh o mundo?)
Agora, infelizmente nao se deu devida atencao aa Historia. Imagina se os USA declara uma guerra ao egito. e explodem as piramides? ou uma guerra a italia e destroem os coliseus?.... ah, mas eh isso mesmo. toda guerra tem suas baixas. o q valem sao os "ideais"...
Eh esse o balanco geral da situacao. Uma impresa que perdeu a etica na cobertura de uma guerra, e um planeta nas maos de um presidente ficticio eleito numa eleicao ficticia...
anyway..how cares?? o q importa eh q a NASDAQ ainda continue operando em alta :(
Agora...imagina o sentimento de perda q deve ter sido o incendio na biblioteca da Alexandria... :(
-E
triste...vendo desconsolado a destruicao do que restava da mesopotamia
----------------------------------------
Iraque: nem tesouros da Mesopot�mia escapam da onda de saques
http://www.cnn.com.br/2003/mundo/medio/04/12/museu/index.html
Caixas vazias, tudo o que sobrou nos cofres do museu
12 de abril, 2003
�s 6:08 PM hora de Bras�lia (2108 GMT)
BAGD� -- Em quest�o de minutos, tesouros da Mesopot�mia preservados h� cinco mil anos desapareceram ou foram destru�dos nas m�os de saqueadores que v�m varrendo as ruas de uma Bagd� sem lei desde que o desgoverno se abateu sobre a capital iraquiana, esta semana, ap�s sua captura por tropas norte-americanas.
A onda de saques, que a princ�pio visava essencialmente propriedades de Saddam Hussein e membros de seu governo, chegou ao Museu Nacional do Iraque.
Agora, n�o apenas tapetes, m�veis, e outros artigos de luxo que decoravam os pal�cios opulentos do ditador trocaram de m�os. Antiguidades avaliadas em bilh�es de d�lares, que estavam guardadas nos cofres do museu, tamb�m sumiram.
Neste s�bado, funcion�rios do museu culparam as tropas norte-americanas por este assalto � Hist�ria, dizendo que os militares n�o se preocuparam em proteger os tesouros da Mesopot�mia.
Perambulando em meio a estilha�os de vidro e estantes reviradas, a vice-diretora do Museu Nacional, Nabhal Amin, chorou.
"Eles saquearam ou destru�ram 170 mil itens que tinham milhares de anos... S�o pe�as que valiam bilh�es de d�lares", disse.
Amin afirmou que a dire��o do museu apelou �s tropas da coaliz�o anglo-americana para que resguardassem as antiguidades contra a a��o dos saqueadores, que acabaram invadindo o pr�dio na sexta-feira.
"Os norte-americanos deveriam proteger o museu", afirmou. "Bastava trazerem apenas um tanque e dois soldados para c� e nada disso teria acontecido".
"Eu responsabilizo os soldados norte-americanos pelo que aconteceu a este museu", concluiu.
Os v�ndalos conseguiram invadir salas que haviam sido constru�das como cofres, dotadas de portas maci�as de a�o.
Por todo o museu, o cen�rio se repetia: portas arrombadas, janelas quebradas e ch�os cobertos de pap�is e livros.
Um civil bisbilhota um exemplar do Tor�
"Sabemos que as pessoas est�o famintas, mas o que elas v�o fazer com estas antiguidades?", indagou Muhsen Kadhin, que h� 30 anos trabalha como vigia no museu.
Kadhin contou que n�o teve como enfrentar sozinho a multid�o de saqueadores.
"Assim que vi soldados norte-americanos perto do museu, pedi prote��o a eles", disse. "No segundo dia, por�m, os saqueadores vieram e destru�ram ou roubaram todas as antiguidades".
Algumas das pe�as do museu haviam sido levadas para o dep�sito, em uma tentativa da dire��o de evitar uma repeti��o dos danos sofridos por outras antiguidades durante a Guerra do Golfo, em 1991.
O Museu Nacional abriga desde est�tuas antigas, da �poca dos sum�rios, ass�rios e babil�nios, a capacetes de ouro e prata.
Ap�s fechar suas portas ao in�cio da Guerra do Golfo, a institui��o foi reaberta ao p�blico apenas em abril de 2000.
O museu sobreviveu praticamente ileso ao primeiro conflito no Golfo e, igualmente, �s tr�s semanas de bombardeios da coaliz�o anglo-americana, este ano. Mas n�o foi poupado pelos saqueadores.
(Com informa��es da Reuters)